segunda-feira, 8 de março de 2010

Baixinho da Kaiser...



Quando pensamos em cerveja, assustadoramente, lembramos do baixinho da Kaiser!

Baixinho da Kaiser - Lançamento em 1984. Na idéia do comercial algumas pessoas dançavam ao som ‘a kaiser é uma grande cerveja...’. Um em especial chamou a atenção da produtora de tão desengonçado e que errava coisas simples como virar para a direita ou vice-versa e sempre atrasava as filmagens. Nascia o baixinho da Kaiser, o catalão José Valien Royo. Que ficou 16 anos no posto.

 Não posso dizer muito contra a Kaiser... Não sou fã de cerveja, mas, sou fã do baixinho da Kaiser! Era um comercial mais carismático que o outro! Era o único que não precisava de mulher bonita no papel principal, uhauhauha... É uma pena que não sejam mais feitos comerciais com ele!

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A marca Kaiser se tornou “uma grande cerveja” em 1987, sempre acompanhada pelo ator espanhol José Valien, eternizado como “o baixinho da Kaiser”. José desembarcou no Brasil em 1954, aos 6 anos. Antes de trabalhar com publicidade, foi frentista, decorador de porcelana e motorista. Graças ao volante de uma kombi azul, começou a participar de comerciais: “Eu tinha uma Kombi, daquelas abertas atrás, que era conhecida como cabrita, na cor azul. Então um produtor de cinema me contratou para fazer figuração como motorista, em um comercial da Walita, só por causa da minha Kombi.” E a famosa boina do “baixinho”? Também foi acidental. Ela foi a solução encontrada para driblar a luz, que refletia muito na cabeça de José durante as filmagens.

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Tem horas que é difícil de acreditar, mas, realmente, o amor não tem fronteiras, uhahuauhahu... Quem me dera ter um amor na vida X.x... O mais próximo que tive foi gostar de uma garota, mas, não poder ser correspondido, afinal, não sou bom o suficiente pra garota alguma... X.x...


De frentista a decorador de porcelana. De comprador e vendedor de garrafas recicláveis a motorista de Kombi. De figurante a um dos garotos-propaganda mais famosos da publicidade brasileira. Nesta entrevista, José Valien Royo, o baixinho mais notável do Tatuapé, conta a sua trajetória de sucesso, desde quando chegou da Espanha, há 53 anos, até a sua volta triunfal na campanha da Kaiser
"Sou espanhol de nascimento, mas brasileiro de coração". Com esta frase, o carismático José Valien Royo, mais conhecido como o Baixinho da Kaiser começou a entrevista realizada durante um almoço regado a muita Kaiser, é claro. No restaurante, homens e mulheres sorriem e se surpreendem ao ver Valien, assim, de pertinho. Querem cumprimentá-lo, tocar e abraçar. E Valien, ou o Baixinho, como mais freqüentemente é chamado, corresponde a todos, com um sorriso e bom-humor que parecem ser a sua marca registrada. Recentemente, Valien foi a um cruzeiro conferir o show do cantor Roberto Carlos no navio Costa Fortuna e fez tanto sucesso quanto o Rei. Fãs e tietes não resistiam ao charme do Baixinho e queriam registrar o momento.
Valien chegou em São Paulo em 1954, com seis anos de idade, acompanhado de sua mãe. O pai optou em ficar na Espanha e nunca veio ao Brasil. Assim que chegou, instalou-se na Vila Formosa e logo depois no Tatuapé, bairro que elegeu como sua pátria, como ele mesmo define, e mora até hoje. Estudou no extinto Colégio Visconde de Cairu e passou toda a sua infância e adolescência em meio as enormes parreiras tão tradicionais no bairro naquela época. "Tenho lembranças de quando andava de lambreta na Praça Silvio Romero. O bairro era muito tranqüilo", lembra saudoso.
A trajetória profissional de Valien começou como frentista em um posto de gasolina, o primeiro negócio da família, mas que logo foi fechado. Em seguida, ele trabalhou, também com sua família, em uma empresa de decoração de porcelana na Rua Padre Adelino, próximo a Av. Álvaro Ramos. "Eu realizava pintura em aparelhos de jantar, café e chá, pratos de bolo e pratos decorativos de parede. Nós fazíamos peças maravilhosas. Eu adorava tudo aquilo. Trabalhei nisso por uns 10 anos", lembra.
Antes de se transformar no baixinho da Kaiser, Valien trabalhou ainda com a compra e venda de garrafas recicláveis e também como motorista em uma empresa de transportes, no bairro do Bixiga. Foi lá que surgiu, anos depois, a oportunidade que mudou a sua vida. "Eu tinha uma Kombi, daquelas abertas atrás, que era conhecida como cabrita, na cor azul. Então um produtor de cinema me contratou para fazer figuração como motorista, em um comercial da Walita, só por causa da minha Kombi. Eu nem aparecia muito. Logo após a gravação, recebi um convite da produtora para trabalhar nos bastidores do cinema e aceitei.
 A CONSAGRAÇÃO
E foi lá que, em 1987, a dupla de criação da DPZ, José Zaragoza e Neil Ferreira, encontraram Valien e fizeram a ele o convite para participar de um campanha da Kaiser. Valien, acostumado apenas com os bastidores, aceitou, mas teve algumas dificuldades para atuar. "Eu não conseguia seguir a coreografia. Fiquei horas tentando. Cheguei a ficar nervoso e disse que não era a minha profissão. Os produtores pegaram até no meu calcanhar para me ajudar a fazer os passinhos no ritmo da música, mas não tinha jeito. Até que o Zaragoza disse: ‘Vai ao ar assim. Às vezes o errado dá certo’", relembra o Baixinho. E, então, foi ao ar o filme "A Kaiser é uma grande cerveja, ninguém pode negar", que consagrou o Baixinho da Kaiser.
"Foram mais de 10 anos viajando, realizando campanhas e participando de eventos", lembra Valien. Em pouco tempo tudo mudou na vida dele, principalmente financeiramente. Também passou a ser assediado pelos fãs, certamente, mas ele ressalta: "O sucesso não subiu à minha cabeça. Para mim o importante é a humildade".
Valien ficou seis anos longe da Kaiser. Nunca acreditou que pudesse voltar. "Dei até as minhas boinas de presente", conta. Neste período, recebeu um convite para trabalhar na Cervejaria Colônia, no Paraná. Lá, era conhecido como o Zé da Colônia. Mas não ficou por muito tempo. No meio do ano passado, recebeu o convite para voltar à cena. O retorno, ao lado de personalidades como Karina Bacchi, Adriane Galisteu e Danielle Winits, foi um sucesso.

 UMA BOINA E MUITAS HISTÓRIAS PRA CONTAR
Muitas pessoas perguntam ao Baixinho: "Mas por que a boina?". Ele explica: "Na hora da filmagem a luz refletia na minha cabeça. A boina foi a solução para o problema".
A boina também virou peça de desejo de muitos fãs. "Certa vez eu estava em um evento em Minas Gerais e um homem veio pelas minhas costas e roubou a minha boina. Mas não era uma peça qualquer. Era a minha primeira boina. A polícia da região revirou a cidade e depois de 15 dias eles encontraram quem havia roubado e me devolveram. Hoje ela não sai mais de casa".
Mas este não foi o único caso de paixão pelo acessório. Certa vez, o Baixinho foi viajar de ônibus e em uma parada desceu para um lanche. Quando voltou a sua mala estava aberta e faltavam duas boinas.
Hoje, Valien possui uma variada coleção de boinas que aumenta a cada mês. São 60 peças feitas sob medida pelo consagrado alfaiate Maurice Plas.
 Reportagem de Fabiana Nascimento. Fonte: Site Revista do Tatuapé
 Não é á toa que ele se deu bem! Carismático, alegre, simples, e até meio desengonçado... Quem me dera ter a sorte que ele teve!

Aliás, isso me remete á lembrar que hoje estive em Diadema... Tá, comemorando  o "Dia da sMulheres" uhahuahuauha... Encontrei a Shizuka, dei alô pro Guilherme, e lá estava eu, gastando grana, uhahuahuauha... Bom, primeiro, epgar fitas raras de SNES e MegaDrive, uhauhauha... Mas, depois, me tornar um "Baixinho da Kaiser" por alguns momentos, uhahuauhauhahu... Apenas de aparênci, porque de famosidade, dinheiro e mulheres, não tive infelizmente a mesma sorte X.x...

Abaixo, minha singela homenagem ao glorioso BAIXINHO DA KAISER! heheh

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E AVANTE cervejeiros!

Aliás... Ainda sinto meu corpo quente demais, quase num OVERHEAT mesmo, e somente meu coração congelando aos poucos... Realmente, precisava de um amor, de alguém pra mim... Mas, no final das contas, melhor eu tentar me candidatar a novo baixnho da Kaiser, que ao menos é um emprego! ^^"

Queria tanto ter alguém só pra mim... Que me abraçasse, me apoiasse, me entendesse...

YATTA!

bye-Q!

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