domingo, 19 de julho de 2020

2020 O Ano das Altas Emoções

Por pior que esteja o ano, pro mundo todo, graças à pandemia mundial e quarentenas rolando pra todo lado, é difícil definir o quê, de fato, é bom ou ruim.

Muitas emoções, boas e ruins, rolando por dentro.

Amizades se desfazendo, amizades novas nascendo, brigas por besteira. Vejo o mundo virando do avesso. E pessoas que eu apoiava, e defendia, pisando em mim, ignorando, de vez em quando cobrando de forma negativa, e me jogando pra baixo, pra me fazer sentir culpa. Gaslighting não é brincadeira, e nem coisa de gente decente.


Me apaixonei e me arrependi, me destruí e me reergui. Não consigo mais usar minha voz, a amigdalite vem e vai, toda hora indo pra hospital por este e outros motivos, e com certeza, sendo odiado por gente que eu admirava e apoiava. Sinceramente, ficar do lado de amigos que esperam me ver ruir e despedaçar, não é nada legal. E, atualmente, minha vida tem sido ficar deitado na cama, e no máximo escrevendo letras de músicas que jamais vou lançar, poesias que jamais vou mostrar, planos e projetos que talvez vou engavetar.

De um lado, o "meu público", povo que se diz serem "meus fãs", me reconhecendo como "nosso prefeito Lírio Roxo", e do outro, ser parte do grupo que me trouxe o personagem, achando que eu não os divulgo. É bem contraditório. Mas, fazer o quê? Todo canto que vou, falo dos Ministros do Riso, falo da banda Arigatões, falo do Toninho do Diabo... São coisas que fazem parte da minha vida, e que eu faço parte, e me esforço como posso.

Meu celular não tá gravando direito áudio, e toda hora dá problema por falta de espaço no HD interno, mas, até dá pra fazer live direto do Ps4 jogando algum jogo. Basicamente, se for pra gravar o meu áudio, tem que ser por celular de terceiros, ou mesmo em computador de terceiros. E povo acha que é frescura minha.

O egoísmo dos seres humanos, o desapego emocional, essa falta de empatia e de compreensão, só me fazem ter cada vez menos confiança de que a humanidade tenha alguma salvação.

Meus planos de trabalhar como apresentador em tv, ou voltar a atuar, estão sempre sendo sabotados por pessoas próximas. Não adianta nada eu me esforçar, se as pessoas que Poderiam me ajudar preferem passar a perna por exemplo. Sinto falta de poder fazer alguma coisa, já que eu estou sem câmera e sem computador, e tudo que eu tenho para usar com material de trabalho é o meu próprio celular que não tem espaço nem para uma simples foto. Fazer um vídeo live streaming pelo celular, toda hora acaba caindo, e mesmo assim eu continuo tentando. Ultimamente, a opção que realmente acabou sendo a melhor, foi fazer conferência de vídeo por um aplicativo de chamadas em grupos, e uma das pessoas gravar tudo, e editar por mim, para que eu possa ter material...


É curioso que, 2 dias depois do meu aniversário esse ano, veio a falecer um dos meus maiores Ídolos, grande Zé do Caixão, que acabou sendo motivo para eu reencontrar algumas velhas amizades, e até retomar contato com algumas pessoas com quem eu não falava há alguns anos.

O Toninho do Diabo veio com novos projetos, está tentando me ajudar ao máximo com trabalhos e projetos possíveis, seja com televisão ou cinema, e até mesmo em rádio. Pessoas que diziam que iam ajudar com essas coisas, chegam até a dizer que tentaram me ajudar, sem terem feito, e ficam esfregando na minha cara que estão conseguindo coisas que eu não consigo sozinho, parecendo que tem o intuito de me deixar para baixo mesmo.

Já fazia um tempo que eu não desabafava assim publicamente, mesmo que o meu blog praticamente nem seja lido por ninguém, no máximo por um ou dois amigos próximos. Durante o ano passado e este ano de 2020, eu cheguei a fazer algumas tentativas de suicídio, sem avisar ninguém, sem nem ameaçar, apenas tentei, e por ele estar vivo já mostro que não consegui. Por dentro a dor é grande, a frustração é enorme, e ainda assim tem muita gente tentando me derrubar o tempo todo.

Poucas pessoas realmente se preocupam comigo, e demonstram isso, algumas até que eu nem esperava, enquanto Pessoas que diziam ser amigos, pelas costas apenas ignoram, ou até passam a perna... muita gente me decepcionou profundamente, e mesmo assim, eu Estou perdoando, mas com muita dificuldade algum dia acabarei voltando a confiar. Eu nem tenho vida amorosa há tantos anos, não consigo confiar em ninguém o suficiente para ter algo sério, mas já me apareceram opções interessantes, mas ainda assim, não consigo.


A turma que fez o crossover entre canais do YouTube sobre cinema, videogames e quadrinhos, se uniu à mim, Estamos fazendo gravações de vídeo chamada, para cada um dos canais participantes, e assim todos crescemos juntos, ao invés de acontecer como em grupos em que tem muita gente e apenas três ou quatro fazem algo, e ainda assim brigam entre si. Nesta turma, as pessoas realmente se tratam bem e com respeito, e isso me chamou muito mais atenção ultimamente, porque são pessoas que estão me apoiando bastante, e uns estão ajudando os outros, Independente de quem tem mais acessos, mais contatos, mais conhecimento, etc. Estamos todos nos tratando como iguais, a invés de um ficar esperando os outros virem atrás, e coisas do tipo.

Eu gosto bastante do fato de, com todos trabalhando para crescer, Ninguém está tentando passar a perna um no outro, e sim, todos se ajudando a crescer.

Eu sou um tipo de nômade, por não ter uma turma fixa, e sim, estar em todo lugar, até quando não estou em lugar nenhum.

Mesmo com todas as dificuldades, estou tentando fazer a minha banda crescer, já que ela é minha fonte de renda e objetivo de vida, assim como também continua divulgando e quando possível participando das atividades dos Ministros do Riso ( mesmo eu sentindo que não sou grande coisa, que não consigo ser minimamente bom suficiente para o grupo), e até ajudando as pessoas próximas, como a minha amiga que acabou de ter uma filha e está cuidando dela sozinha, já que não é casada, tentando animar uma amiga minha depressiva bipolar que mora sozinha longe do resto da família e tem tendência suicida, fazendo o que posso para ajudar nos projetos dos meus amigos vivo como o Toninho do Diabo que agora acaba de estrear um programa na rádio Antena zero, etc.


Eu queria me sentir útil, mas, minha ansiedade está no pico, minha depressão está pesada... Voltei a ter ataques de pânico, mas, quem se importa? Se eu não estou fazendo nada que seja útil pra elas, as pessoas me abandonam muito facilmente.

Eu odeio ser cobrado com muita pressão, e também odeio ser esquecido, e a pena ser lembrado quando as pessoas precisam de algum favor. Mas parece que eu Só sirvo para isso mesmo.

Eu queria pelo menos um pouco nessa vida me sentir bem, e estar com quem se sinta bem comigo.

Mas... deixa pra lá...

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