segunda-feira, 4 de novembro de 2013

Hávamal (em português)



1.

O homem que fica no limiar estrangeiro,
Deve ter cuidado antes de atravessá-lo,
dê uma olhadinha a este modo e então:
Quem sabe antecipado qual inimigo possa sentar-se
A esperá-lo no corredor? (na passagem)

2.

Comprimentos ao anfitrião,
O convidado chegou,
Qual será o assento que lhe é reservado?
Precipitado ele é por por enveredar-se em caminhos desconhecidos
(portas-doors)
Acredita em sua própria sorte, (to rely on-crer em)

3.

O iniciante precisa do fogo
De quem os joelhos estão duros de frio;
Um homem necessita de roupa limpa e carne
Que foi colocado preço através das derrubas

4.

Água também, que ele possa se lavar antes de comer,
Precisa de toalha de mãos e saudações sinceras,
Palavras gentis, e depois um silêncio gentil
Para que ele possa dizer o que deve ser dito,

5.

Quem viaja largamente precisa de testemunhas,
O tolo deve se manter cativo:
O homem ignorante sempre gargalha
Quando se senta à mesa com o sábio, (sage-sábio-pessoa dotada de
grande conhecimento)

6.

Um homem nunca deve se gabar do que sabe (boast about-gabar-se de)
E até certo ponto dispensar comentários
E quando o mais sábio do que ele vem à sua casa:
Raramente quem está em silêncio comete erros;
Testemunha materna nuca pode ser considerada testemunha segura,




7.

Um convidado deve ser gentil
Quando se senta à mesa (wary-calteloso)
E em silêncio cauteloso,
Com os ouvidos atentos para ouvir,
E com os olhos alertas:
Para que se proteja,

8.

Feliz é ele que é favorecido sua vida inteira
Com louvor e palavras de sabedoria:
Conselho maligno é sempre dado
Pelos que têm mau coração,

9.

Abençoado é ele que por toda sua própria vida
É premiado com louvor e testemunho,
Por conselhos doentios serem sempre dados
Por homens mortais uns aos outros,

10.

Melhor prevenir do que remediar
Um viajante não pode carregar,
Melhor do que ricos por um homem maldito,
Longe de sua casa,

11.

Melhor prevenir do que remediar
Um viajante não pode carregar,
Um fardo mais tedioso do que o alcoolismo
Um viajante não pode carregar,

12.

Menos vantajoso do que a opinião o teria
É hidromel para os filhos dos homens:
Quanto mais ele bebe menos ele sabe,
Se torna um tolo tapado,

13.

Eu esqueci é o nome que os homens dão a graça
Que paira sobre o jejum:
Fiquei acorrentado às penas dele aquela noite,
Quando o convidado esta na corte de Gunnlod

14.

Fiquei bêbado, um bêbado morto,
Fiquei bêbado quando estava com o sábio:
Grande é o banquete quando se olha para trás,
E se lembra de tudo que aconteceu,

15.

O silêncio se torna o filho de um príncipe,
Ao ser silencioso mas bravo na batalha:
Isto ao homem serve, para ficar feliz e contente
Até o fim de sua vida,

16.

O covarde acredita que viverá para sempre
Se retornar da batalha,
Mas na velhice não há de ter paz
se bem que as lanças atingiram seus membros

17.

Quando encontra os amigos, os boquiabertos imbecis,
Fica tímido e acanhado de primeira,
Então depois bebe seu hidromel e imediatamente
Todos tomam conhecimento do assunto que é,

18.

Ele que viu e sofreu por demais,
E conhece os caminhos do mundo,
Quem viajou pode dizer que o espírito
Governa o homem que encontra,

19.

Beba seu hidromel, porém com moderação,
Fale o que presta ou cale-se:
Nenhum homem que dorme cedo
Pode ser chamado de insolente,

20.

O homem guloso que engole a comida com ansiedade
Traz tristeza à si próprio:
Na mesa do sábio é zombado contentemente,
Ridicularizado pelo seu barrigão,

21.

O rebanho sabe a hora de voltar para casa,
E deixa a área de pasto:
Mas o guloso nunca sabe o quanto
Sua barriga pode comportar,

22.

O bem humorado doentio, homem infeliz
Ridiculariza tudo que ouve,
Faz gracinha com todos, sempre evitando
Ver sua próprias faltas,

23.

Idiota é aquele que se aflige de noite,
E se deita acordado para remoer pensamentos,
Um homem afadado quando chega à manhã
Ele acha que tudo esta tão ruim quanto antes,

24.

O tolo acha que aqueles riem da sua cara
São todos seus amigos,
Despercebido quando se senta com um mais sábio do que ele
Que imagem ruim ele transmite.

25.

O tolo acham que aqueles que riem da sua cara
são todos seus amigos:
Quando ele cai em si e pede ajuda,
Poucos porta vozes ele acha

26.

O tolo que não abre sua guarda é cheio de sabedoria
Enquanto esta sentado à sua lareira em casa.
Rapidamente se encontra quando questionado por outros.
Que ele não sabe nada absolutamente.

27.

O explosivo imbecil é melhor que se cale
Quando esta no meio de outros homens
Ninguém saberá o linguarudo que ele é
Até que ele comece a falar;
Ninguém sabe menos o linguarudo que
É do que o homem que fala demais

28.

Perguntar bem, responder certo,
São característica de um sábio:
Os homens devem falar de títulos de outros homens,
O que acontece pode não estar escondido.

29.

Sábio não é quem nunca se cala,
Falando o que não presta:
A língua faladeira que fica tagarelando
Vai de contra à si própria.

30.

O homem entre amigos não deve zombar dos outros:
Muitos acreditam no homem
Que não é questionado ao saber muito
Então escapa de seus depressos.

31.

O convidado sábio tem sua maneira de lidar
Com aqueles que zombam dele à mesa:
Ele dá um sorriso sobre à mesa,
Se fazendo surdo
O tagarela falou por seus inimigos

32.

O mais rápido que os amigos possam cair
quando se sentam ao banquete:
Isto é, e deve ser, coisa vergonhosa
Quando convidados brigam com convidados,

33.

O homem deve ter sua refeição logo cedo
Antes que visite os amigos
Para que quando chegue lá
Não sinta fome,
E tema pedir comida.

34.

Para um falso o atalho se abre
embora sua casa esteja na estrada.
Para um amigo verdadeiro há um atalho curto
embora ele more afastado.

35.

O convidado diplomático tomará SEU CAMINHO DE CASA CEDO,
Não se demorará:
E repudia quem abusa de sua Hospitalidade
Num lugar que não é sua casa.

36.

Uma pobre moradia que pertence a si próprio é melhor,
O homem é senhor da sua casa:
Um casal de cabras e um telhado de sisal trançado
Ainda são melhores do que mendigar.

37.

Uma pobre moradia que pertence a si próprio é melhor,
O homem é senhor da sua casa:
O seu coração sangra ao ver um mendigo
Que precisa pedir comida a cada vez que sente fome.

38.

Um andarilho não deve caminhar desarmado,
Mas ter suas armas para manusear:
Ele não sabe quando pode precisar de uma lança,
Ou que ameaça encontrará na estrada.

39.

Nenhum homem é tão generoso a ponto de recusar um
presente em troca de outro,
Nenhum homem é tão rico à ponto de que sinta dor quando
Alguém lhe paga.

40.

Uma vez que ganhou a riqueza suficiente,
Não deve ansiar por mais:
O que ele economiza para os amigos os inimigos podem levar;
Esperanças são freqüentemente mentirosas.

41.

Com amigos uns aos outros devem se agradar,
Com um escudo ou manto caro:
Doação mútua compensa a amizade
contanto que a vida vá bem,

42.

Um homem deve ser leal através da vida com aos amigos,
E trocar presentes,
Sorrir quando eles sorriem,
Mas com mentira dar o troco
Ao falso inimigo mentiroso.

43.

Um homem deve ser leal através da vida com os amigos,
Para com eles e para os amigos deles,
Mas nunca deve um homem fazer oferendas de amizade
Aos seus inimigos.

44.

Quando você encontra um amigo se entrega
E deseja o bem a ele,
Seja justo ao falar mas falso ao pensar,
E dê a ele mentira por mentira.

45.

Se você lida com estranhos você não confia
Mas deseje à ele o bem,
Seja justo ao falar e falso ao pensar
E dê a ele mentira por mentira.

46.

Mesmo com aqueles em que mau confia
E duvida de suas atitudes,
Palavras falsas com sorrisos sinceros
Pode te dar presentes cobiçados por ti. (que você deseja)

47.

Jovem e só numa longa estrada,
Uma vez eu me perdi:
Me senti rico quando achei um companheiro;
O homem se regozija no homem.

48.

O generoso e o corajoso sãos os que melhor vivem,
São raramente acossados por cuidados, (preocupações)
Mas o homem embasado se atola em tudo que é lugar
O pão-duro não pode ver um presente.

49.

Duas estacas de madeira fincadas no chão,
Nelas pendurei minhas roupas:
Adornadas de linho pareciam bem feitas
Mas nú eu era um pé-de-chinelo.

50.

O jovem Abeto que cai e apodrece
Não tendo nem agulhas nem latido,
Será que é o fato de o homem sem amigos:
Porque ele deveria viver tanto tempo?

51.

Mais quente do o fogo entre corações falsos queima
Amizade por cinco dias,
Mas derrepente se afrouxa quando o sexto dia chega:
A amizade vem a ficar ineficaz desde então.

52.

Uma palavra gentil não custa tanto,
O preço do louvor pode ser barato:
Com meio pão e um copo vazio
Eu mesmo encontrei um amigo,

53.

Pequeno é um grão de areia, pequena é a gota do orvalho,
Pequenas são as mentes dos homens:
Todos os homens não são iguais na sabedoria,
Os meio sábios estão em todos os lugares

54.

O melhor para o homem é ser meio sábio,
Não por sobre astúcia e inteligência:
O homem com aprendizado de quem a sabedoria é profunda
Raramente tem o coração feliz.

55.

O melhor para o homem é ser meio sábio,
Não por sobre astúcia e inteligência:
A vida é mais justa liderada por aqueles
Que são habilidosos em tudo que fazem.

56.

O melhor para o homem é ser meio sábio,
Não por sobre astúcia e inteligência:
Nenhum homem é capaz de saber o seu futuro,
Então deixe-o dormir em paz.

57.

A marca se queima até o final,
Acelerada pela chama é a chama:
O homem desconhecido é conhecido pelo seu linguajar
O simplório pelo seu silêncio.

58

Cedo ele deve erguer quem tem designos
Na terra de outro ou na vida:
A sua presa escapa o lobo pré disposto,
O preguiçoso raramente tem vitória.

59.

Cedo deve erguer quem bota regra em poucos servos,
E se coloca a trabalhar de uma vez:
Muito é perdido pelo preguiçoso,
Mas a riqueza é ganha pelo ágil,

60.

Um homem deve saber quantas toras
E ripas de casca da bétula
Estocar no outono, que ele tenha o suficiente
de madeiras para seu fogo de inverno.

61.

De banho tomado e satisfeito,
pode-se avaliar alguma coisa:
Embora as roupas não sejam boas para o uso,
Ninguém precisa ficar envergonhado pelo seus sapatos
Ou cavalo que possua embora não seja de puro sangue.

62.

Assim como a águia é que vem para a costa do oceano,
Fareja e debruça sua cabeça,
Confundido (dumfounded) é ele que não encontra
ajudantes para pleitear seu caso.

63.

É seguro contar um segredo para um,
Mas é arriscado conta-lo para dois,
E conta-lo para três é loucura irrefletida,
E todos mais saberão.

64.

O homem deve ser moderado ao aconselhar,
Nem brutal e nem paciente demais:
Em meio as trevas se o tirano encontrará
Indivíduos tão trevosos quanto ele.

65.

Palavras freqüentes articuladas à outrem
Ceifaram uma colheita doentia:

66.

Cedo demais para muitos lares que eu vim,
Tarde demais, parecia, para alguns;
A cerveja inglesa estava escassa ou então mau fermentada,

O não popular não consegue agradar.

67.

Alguns me convidariam para visitar sua casa,
Mas nenhum pensou que eu tivesse comido uma refeição inteira,
Exatamente antes com um amigo que tinha duas.

68.

Essas coisas são tidas como as melhores:
Fogo, sinal do sol,
Boa saúde com o dom de mante-la,
E uma vida que evita o vício.

69.

Nem todos os Homens doentes são considerados infelizes:
Alguns são abençoados com filhos,
Alguns com amigos,
Alguns com a riqueza,
Alguns com trabalhos valorosos.

70.

É sempre sempre melhor estar vivo,
O vivo pode manter uma vaca.
Fogo, eu vi, aquecendo um homem rico,
Com um cadáver rico à sua porta.

71.

A fronteira pode guiar um cavalo,
O maneta um rebanho,
O surdo pode ser um lutador duvidoso,
Ser cego é melhor do que queimar numa pira:
Não há nada que o morto possa fazer.

72.

Um filho é uma benção, embora nascido tarde
Para um pai que não esta mais vivo:
As pedras raramente ficariam à beira da estrada
Se os filhos as colocarem lá.

73.

Dois batem em um, a língua é a ruína do corpo,
Bolsos de pelos escondem os punhos.

74.

Ele dá boas vindas a noite que tem providencias suficientes
Curtas são as velas de um navio,
Perigosa é a escuridão do outono,
O vento pode virar dentro de cinco dias,
E muitos vezes em um mês.

75.

O desentendido não sabe que o ouro
Faz muita gente de idiota:
Um é rico, outro é pobre
Não tem culpa nessa.

76.

Os gados morrem, os parentes morrem,
Todos são mortais
mas o bom nome nunca morre
Nome de alguém que fez bem

77.

Os gados morrem, os parentes morem,
Todo homem é mortal:
Mas eu conheço uma coisa que nunca morre,
A gloria do grande morto

78.

Campos e rebanhos tiveram filhos de (Fitjung),
Quem agora carrega uma tigela mendigando comida:
Riqueza pode sumir no piscar de olhos,
O ouro é o mais falsos dos amigos.

79.

O tolo que adquire gados e terras,
Ou ganha o amor de uma mulher,
Sua sabedoria some com seu orgulho lapidado,
Ele afunda do juízo à vaidade.

80.

Agora o que você pergunta as runas é respondido,
Esculpido pelos deuses,
Feito pelo Pai de Todos,
Enviado pelo poderoso sábio:
O melhor ao é recordar silenciosamente.

81.

Por essas coisas agradeça ao cair da noite:
O dia se foi, uma tocha derretida,
Uma espada testada, a promessa de casamento de uma virgem,
Gelo cruzado, cerveja bebida.

82.

Derrubar madeira no tempo oportuno,
em tempo bom,
Contos as mulheres da casa,
Por olhos demais estarem abertos pelo dia:
De um navio se espera velocidade, de um escudo, cobertura,
Agudez de uma espada,
Mas um beijo de uma garota.

83.

Beba cerveja próxima à lareira, sobre o gelo deslize,
Compre uma espada cortante, compre uma égua faminta
Para engorda-la em casa: e engordar o cão de guarda.

84.

Nenhum homem deve acreditar nas palavras de uma mulher,
E nem no que ela diz:
Girados em uma roda estavam os corações das mulheres,
No seus seios foi implantado fantasia

85.

O arco que estala, a chama que queima,
O lobo que rosna, um javali que grunhe,
Um corvo rouco, uma árvore sem raiz,
Uma onda que quebra, uma chaleira fervente,

86.

Uma flecha que voa, uma maré que vaza,
Uma víbora enrodilhada, o gelo de uma noite,
Uma conversa na cama da noiva, uma espada larga,
Uma brincadeira de urso, os filhos de um príncipe,

87.

Uma bruxa que é bem vinda, a presença de um escravo,
Um bezerro doente, um cadáver ainda fresco,

88.

O assassino de um irmão encontrado na
Estrada uma casa meio queimada, um garanhão que corre que torceu a perna,
Nunca estão seguros: nenhum homem confia neles.

89.

Não confie em um acre recentemente semeado,
Não se vanglorie de um filho tão cedo:
O tempo bota regras no acre, graça ao filho,
Ambos estão expostos ao perigo,

90.

Amar uma mulher de quem os caminhos são falsos,
É mesma coisa de deslizar sobre gelo escorregadio
Com cavalos desferrilhados e fora de controle,
Mal treinado ha dois anos atrás,
Ou navegar sem remo num mar agitado,
Ou catar um veado de rédea com a mão aleijada
No vertente dessolvendo: nunca pense em fazer isto.

91.

Nú eu posso falar agóra por saber ambos:
Os homens também são traiçoeiros
Quanto mais verdadeiros falamos mais falso pensamos:
Freqüentemente uma dama é enganada.

92.

Galanteador ele fala e presente ele traz
Quem deseja o amor de uma mulher:
Elogie as feições da mulher justa,
Quem corteja bem cativará.

93.

nunca censure alguem por seu amor:
Isto ocorre com freqüência suficiente
A beleza seduz o sábio com o desejo
Enquanto o tolo fica na lembrança.

94.

Nunca repreenda os apuros de alguém
pois isto acontece com muitos homens:
O desejo exagerado pode estupefar heróis,
Entorpece a graça do sábio

95.

A mente solitária sabe o que esta próximo ao coração,
E que é o seu próprio juiz:
A pior doença para um homem sábio é ansiar
pelo que ele não pode desfrutar.

96.

Então eu aprendi enquanto estava sentado nos juncos,
Esperando ter o meu desejo:
Amável era a carne daquela boa garota,
Mas nada esperava que acontecesse.

97.

Eu vi sobre uma cama uma filha de fatura,
Sol branco, com sono:
Sem muitas delicias eu ansiava por isto
Do que mentir nos seus amáveis braços.

98.

Venha Odhinn, depois da queda da noite
Se você desejar um encontro comigo:
Todos ficariam perdidos se ninguém nos visse
E aprenderiam que somos amantes.


99.

Em chamas com desejo, eu a deixei então,
Enganado por suas suaves palavras,

Eu pensei que meu galanteio tivesse ganhado a dama,
Assim eu teria meu caminho.

100.

depois do anoitecer eu me apressei,
Mas os guerreiros estavam todos acordados,
As luzes estavam brilhando, tochas fumegantes:
Para que o falso provasse seu caminho

101.

Para alvorada voltei eu
Os guardas estavam morrendo de sono
Achei então que a justa mulher
tinha amarrado uma cadela a sua cama.

102.

ha muito se conhece uma garota
Ela prova ser inconstante e traiçoeira:
Essa moca traiçoeira muito me ensinou a viver,
Esta mulher velhaca me cobriu de vergonha;
isto e tudo que eu tive dela.

103.

Deixe que um homem fique feliz e contente com seus convidados
O homem deve ser modesto;
Mas deve falar bem se pretende ser sábio
E esperar louvores de homens
.................é o bobo chamado (...Fimbul..Fambi..)
Incapaz de abrir a boca.

104.

Infrutífera minha incumbência, tinha ficado em silencio
Quando eu vim para corte de Sutung:
Com palavras espirituais falei para o meu proveito
Na sala do idoso gigante.

105.

Rati tinha roído uma passagem estreita
Corroído um canal através da pedra,
Um caminho pela estrada dos gigantes:
Estava à ponto de perder a minha cabeça

106.

Gunlod me sentou no assento de ouro
Derramou sobre mm hidromel precioso:
Uma recompensa doentia ela teve de mim por isso,
Por seu orgulho e seu coração apaixonado,
O seu espírito chocante e intuitivo.

107

O que ganhei dela hoje uso bem:
Me poli em conhecimento desde que voltei,
Trazendo para Asgard o Odrerir,
O sagrado.......... (draught)

108.

Dificilmente eu teria de vir pra casa cedo
Da armadilha inflexível
a boa Gunlod não tinha me livrado
Que envolveu seus braços ao meu redor.

109.

No dia seguinte os gigantes do gelo vieram
Entraram no salão de Har para pedir conselhos a Har:
Perguntaram eles: Bolverk tinha voltado para seus amigos,
Ou será que foi morto por Suttung?

110.

Odhinn, disseram eles, fez um juramento no seu próprio anel:
Quem de agora em diante acreditará nele?
Por uma fraude na festa ele estonteopu Suttung
E trouxe mágoas à Gunnlod.

111.

É ora de cantar no assento do sábio,
Do que no poço de Urd eu vi silêncio,
Vi e pensei,
Por muito tempo eu ouvi aos homens
Runas faladas e ouvidas, (conselhos revelados.)
No salão de Har, dentro do salão de Har:
Foi lá que eu ouvi isto.

112.

Loddfafnir, ouça meu conselho:
Você se dará bem se você segui-lo,
Te ajudará demais se atentares para ele,
Nunca se levante denoite a menos que precise espiar alguma coisa
Ou para facilitar à si próprio
No território de outrem.


113.

Evite uma mulher, perito em magia,
Evite sua cama e seus abraços:

114.

Se ela te jogar um feitiço, você não mais se importará
De falar e estar com outros homens,
Nem deseja a comida e prazer,
Na triteza durma. ( fall asleep = cair no sono )

115.

Nunca seduza a esposa do outro
Nem faça sua senhora.

116.

Se você precisar viajar para as montanhas e estoários,
Leve comida e forragens com você.

117.

Nunca abra seu coração ao homem malígno
Quando a fortuna não te favorecer:
De um homem malígno, obterá bens malígnos,
Se tornalo seu amigo.

118.

Vi um guerreiro machucado fatalmente
Por palavras de uma mulher má
A sua língua astuta causou a sua morte,
Se bem que o que ela alegou foi mentira.

119.

Se conhecer um amigo pode totalmente confiar nele,
Frequente à casa dele
Gramas e amoras pretas crecem muito rápido
Por sobre terreno não pisado.

120.

Com um bom homem vale apena conversar,
Faça dele seu amigo logo:
Mas não desperdise palavras com coisas sem proveito. ( oaf====> conferir )
E nem se sente com um macaco sem juízo.

121.

Acarecie aqueles perto de você, nunca seja
você a romper com um amigo
O cuidado o corroe por não poder abrir mais
seu coração para outrem

122.

Se fiseres de amigo um homem mau
Lucrará com ele o mau:

123.

Se fiseres de amigo um homem bom;
Te louvará a cada lugar que for,

124.

O carinho é mutuo quando os homens conseguem abrir
Reciprocamente seus corações:
Ele de que as palavras são sempre justas
Não é verdadeiro, e não dá para crer.

125.

Não troque palavras com homens maus:
Frequentemente o melhor é espancado
Numa briga de língua pelo pior.

126.

Não seja sapateiro nem escultor de setas,
A não ser que você seja seu próprio chefe:
Se um sapato estava apertado e a seta estava torta;
O fabricante leva xingos e chutes.

127.

Se conciênte que outrem não presta, diga assim:
Não tenha armistício ou conchavo com os inimigos.

128.

Nuca compartilhe com o vergonhoso
Mas permita-se ao que é plausivel.

129.

Nunca erga seus olhos durante uma batalha,
Para que os herois encantem você,
Que pode transformar guerreiros em porcos
derrepente

130.

Esteja com boa mulher se quer desfrutar
De suas boas palavras e sua boa vontade,
Prometa a justiça e seja fiel a isto:
desfrute dos bens que foram te dados,

131.

Não seja calteloso demais mas siplesmente o suficiente,
Primeiro, da cerveja espumante,
Depois, da mulher da mulher casada com outro,
E em terceiro lugar, dos truques dos ladrões.

132.

Não ridicularize o viajante encontrado na estrada,
Nem ria maliciosamente do convidado:

133.

Os que estão sentado no corredor raramente conhecem,
O amigo do novato:
O melhor homem é cheio de falhas,
O pior deles não é sem valor.

134.

Nunca ria da cara de um velho quando lhe oferece conselho,
frequentemente suas palavras são sabias:
Pele enrrugada, e coisa magricela

Aquela mão entre os
couros e que se move entre os intestinos,
Palavras esclarecedoras sempre vem.

135.

Não zombe a cara de convidados nem os leve ate o portão,
Alivie o solitário e o miserável,

136.

pesada a viga sobre a porta:
pendure uma ferradura nela
Contra má sorte para que derrepente
Para que derrepente deva chocar estupefatear seus convidados.

137.

Existem remédios contras múitos males:
Terra contra o alcolismo, Urse contra os vermes
Carvalho contra (costiveness), milho contra feitiçaria,
Centeio esporeado contra contra ruptura, runas contra fardos
A lua contra rixas, o fogo contra a doença
A terra torna inofenciva as enchente.

138.

Machucado me pendurei na forca dos ventos arrastantes
por nove longas noites,
Furado por uma lança, prometido a Odhinn,
Me ofereci para mim mesmo,
O mais sábio dos homens não sabe de onde nascem
as raízes da velha Árvore

139.

Não me deram um pão,
E nem Hidromel,
Olhei para baixo
Gritando alto
Leveantei as runas
E caí daquela Árvore.

140.

Nove canções de poder
Eu aprendi com o famoso Bolthor, o pai de Bestla:
Ele me derramou uma porção do hidromel precioso
Misturado com Odrerir.

141.

Bem pulido e bem vicejada;
Palavras a palavras deu palavras a mim,
Feito por feito me deu os feitos,

142.

Runas você encontrara e escrituras legiveis,
Escrituras muito fortes,
Escrituras muito robustas,
Escrituras que Bolthor pintou,
Feitas por poder enorme,
Gravadas pelo deus profeta,

143.

Pelos deuses por Odhinn, pelos elfos por Dain,
Por Dvalin, também, pelos gnomos,
Por Asvid e pelos odiados Gigantes,
E de alguma forma eu mesmo esculpi:
Thund, elevado e retornado, antes que os homens fossem feitos os arranhou
Aquele que se ergueu primeiro, Caiu daí por diante.

144.

Sabe como talha-las, sebe como le-las,
Sabecomo pinta-las, sabe como prova-las,
Sabe como envoca-las, sabe como marca-las,
sabe como envia-las, sabe como envia-las,

145.

Melhor não perguntar do que prometer demais
Como um presente que exige outro presente;
Melhor não mandar do que matar muitos,

146.

O primeiro encatamento que eu conheço é desconcidos para os nobres
Ou para qualquer um da raça humana;
E nomeado de salve-o,
Pois salvação pode dar nas horas de angustia e triteza,

147.

Eu sei duma segunda que filhos de homens
precisam aprender para aqueles que desejam ser sustentados.

148.

Eu conheço uma terceira: em plena batalha,
Se uma nescecidade for grande o suficiênte,
Eu cegarei a lâmina da espada dos inimigos,
Suas armas não ferirão.

149.

Eu conheço uma quarta:
Me libertará rapidamente
Se os inimigos devesem me atar com brevidade
Com fortes correntes, um canto que faz as correntes arrebentarem
E as lançaduras soltarem de mihas mãos.

150.

Eu conheço uma quinta:Nenhuma flexa que voa,
Mirou para trazer sofrimento ao homem,
Voa rápido de mais que meus dedos consigam
pega-las e paralas no ar.

151.

Eu conheço uma sexta:
Me salvará se o homem
Esculpir runas sobre as raízes de uma jovem árvore
Com intenção de machucar; se torna feitiço;
O odiador fica ferido não eu.

152.

Conheço uma sétima:
Se eu ver o salão em chamas
Ao redor de meus amigos de parlamento:
Embora quentes sejam as chamas eles não sentirão nada
Se eu resolver cantar a minha magia.

153.

Conheço uma oitava:
Que agrada a todos,
muito útil aos homens:
Se o ódio arde no coração de um guerreiro,
Brevemente o curará e o acalmará.

154.

Conheço uma nona:
Quando nessecidade tenho
De ter que savar o meu navio da tempestade,
O vento o acalma, e as ondas o tranquilizam
E bota o mar para dormir,

155.

conheço uma décima:
Se os fantasmas do problema
Caminham nas trilhas acima,
Posso dar um jeito nisto
Para que eles sejam deviados,
Incapazes de encontrar seus caminhos,
E de achar suas casas.

156.

Conheço uma décima primeira:
Quando vôo para batalha velhos comandantes de mãos dadas,
Apenas tenho que cantar por detráz de meu escudo,
E sem ferimentos vão para a guerra,
E sem ferimentos eles voltam da guerra,
Em qualquer momento ilezos estão.

157.

conheço uma décima segunda:
Se um urso da árvore
Abraçar um homem,
posso talhar e pintar runas fortes
Que causará a morte ao falarem,
Respondem ao que quer que eu pergunte.

158.

Conheço uma décima terceira:
Se eu lançar um copo de água num guerreiro,
Ele não caíra na batalha mais violenta,
Nem entrará fundo a espada,

159.

conheço um décimo quarto, cujo o qual poucos conhecem
Se eu falar para uma tropa de guerreiros
A respeito das alturas, elfos e deuses,
Posso nomea-los um por um.
(poucos podem faze-lo.)

160.

Conheço um décimo quinto:
Que primeiro Thijodrerir
Cantou diante as portas de "Delling",
Dando poder aos deuses, e destreza aos elfos,
Providência para Hroptatyr Odhinn,

161.

Sei uma décima sexta:
Se eu vir uma garota com quem eu gostaria de "brincar",
Posso virar seus pensamentos, posso tocar o coração
de qualquer mulher de alvos braços.

162.

Conheço uma decima sétima:
Se eu canta-la,
A jovem garota será muito lenta para me abandonar.

163.

Aprende-los e canta-los, Loddfafnir,
Levará mito tempo,
Se bem que eles ajudam muito se os copreender,
Se os usar ajuda,
Útil se deles nessecitar.

164.

Conheço uma oitava que nunca digo
Para senhorita ou esposa de Homem,
Um segrdo que escondo de todos
Exeto da mulher que jaz em meus braços,
Ou então de minha própria irmã.

165.

O sábio tem falado palavras nos salão,
É bom que os homens conheçam,
Unutil para que os Trolls conheçam:
Palmas para quem fala,
Palmas para o conhecedor,
Felicidades a ele que copreendeu,
E deleite para aqueles que ouviram

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Porta Curtas - Curta do Mês

De onde as pessoas lêem o blog!

Desenho do Mês

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